terça-feira, janeiro 25, 2005

Faraway, so close


Morno, conforme o esperado.
Durante duas horas, nada pareçe aconteçer, para além de duas boas interpretações e de uma narrativa mal sincopada, com avanços e recuos envoltos em textos eficazes mas demasiado teatrais.
Depois... depois "bate" ao retardador, caso se caia no erro de dissecar "a-peça-que-é-um-filme-que-pareçe-uma-peça", estabeleçendo assim, invariávelmente, "pontes" com o ecrã e paralelismos como a vida e as experiências de cada um.
Caí na esparrela e perdi horas de sono á custa do Mike Nichols.
O pior do "Closer", tal como no resto, não é mesmo o durante; é o depois.
E já agora, usando o tagline, "how (the heck) do you stop"?...


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