quinta-feira, abril 26, 2007

All time favourites



















O primeiro filme de Dustin Hofman.
O primeiro óscar de Mike Nichols.

O primeiro êxito comercial de Simon & Garfunkel.
Está cá tudo.
Mais:
estão também as frases de Anne Bancroft que George Michael usou em "too funky";
está a fonte de inspiração para Sharon Stone compôr a sua personagem de "Instinto fatal";
estão planos de câmara francamente visionários para a época..

Mais ainda:
estão rebeldia social, adultério, sedução de inocentes, porrada na igreja e por aí fora.
Estávamos em 1967.
Já não se fazem filmes destes.

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quarta-feira, abril 25, 2007

Diga 33 ...











... e o túnel do Marquês !

terça-feira, abril 24, 2007

Até já ...

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(sem palavras)

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segunda-feira, abril 23, 2007

Other side of the world

"The fire fades away

Most of every day

Is full of tired excuses

But it's too hard to say

I wish it were simple

But we give up easily

You're close enough to see that

You're the other side of the world

The other side of the world

You're the other side of the world to me ..."


quinta-feira, abril 19, 2007

Estudar é bom



















Estilistas, músicos, jornalistas e caras conhecidas do grande público ilustram a nova campanha de combate á iliteracia n
uma semana em que a actualidade nacional foi dominada por escâdalos, corrupção e contradições na educação, pelo mistério do curriculo do primeiro-ministro, pela degradação do sistema de ensino, dos seus estabelecimentos e pelo descrédito absoluto de uma universidade em particular.
Logo, não sera de estranhar que, nesta campanha, não figurassem políticos.
Era verdade mas já não é.

Alguém tratou de remediar a coisa.

domingo, abril 15, 2007

His way

.


Com este post, estreiam-se os vídeos.

E que melhor maneira de o fazer, senão com uma das minhas músicas de sempre, usada num daqueles momentos "bigger than life", e ainda por cima, numa interpretação irrepreensível?

No ano em que se comemora o trigésimo aniversário da "Guerra das estrelas", resgatam-se imagens de 2005 que homenageiam um dos nomes maiores da sétima arte.

A música é fantástica. O homem é um génio.

E, á minha maneira, este acaba também por ser um tributo.

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Is it any wonder




"Humans are all about filling everything.
You work hard to fill your wallet to buy stuff to fill your house.

You need a car to get to work to fill your wallet, and then you need to fill your car.
If you work hard, you can afford to get a bigger car to take you to work.
And you can work more to afford to get a bigger house to fill with more stuff. I thought being human would be easy.
I may have been wrong."


(Wonder Woman#6 - DC Comics)

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World wide terror










Três filmes muito recomendáveis para um domingo de ronha:
o primeiro vem do Japão (que ainda há pouco tempo nos deu o genial "The host"), é baseado num Manga e conta a história de um adolescente que encontra um bloco de notas deixado cair por um demónio.O nome que nele se escreve provoca a morte do respectiva pessoa 4 segundos depois. Tem "twists" bem esgalhados e é uma boa surpresa.
O segundo de França, é baseado em factos reais. É claustrofóbico, assusta mesmo e tem um último plano de fazer cair o queixo.
O último filme vem do Reino Unido, mistura "Gore" com comédia e é delicioso porque, apesar de passar o tempo a ridicularizar clichés, consegue ter identitade própria, ser inovador e, ainda por cima, refrescante.

Três propostas encantadoras de terror global para fugir á tradicionalidade domingueira.

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sexta-feira, abril 13, 2007

Comic(o)

Acha possível que, em pleno 2007, um Comic book seja destruído antes de ser posto á venda, por um mero erro de revisão?

É possível e aconteceu esta semana com o "Iron Man #16" da Marvel. O motivo? Num único quadrado (este), vê-se quase o mamilo da senhora.

De alguma forma, a Marvel deixou passar a gafe durante a revisão, os livros foram impressos e só quando alertados por um retalhista, se aperceberam do erro. Neste momento, em toda a América, só este vendedor tem em sua posse alguns exemplares. Outro erro que enriquecerá o homem e transformará esta absurda "pseudo-nudez" numa autêntica galinha -dos-ovos-de-ouro para o mercado de especuladores.

É impossível não estranhar uma coisa destas em pleno 2007.

Não se estranha o facto de ser na América.


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quinta-feira, abril 05, 2007

A ilha misteriosa

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Num autêntica novela em aberto, já com final á vista (tudo terá de estar concluído em dois anos, na quinta série), até a própria cadeia de televisão que a patrocina brinca
e sugere um possível (mas improvável) desfecho.
Um mimo...
http://www.youtube.com/watch?v=G2eWD9PgezU

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Baza!

Sensibilização á bruta.
Depois de Lisboa, agora é a vez do norte aderir á moda dos cartazes extremistas.
Quatro destes exemplares foram colocados á entrada do concelho pela própria câmara, mas o problema é mais vasto e alastra á generalidade do país.

Como é que se pode exigir civismo a uma população que teima em alhear-se, permanentemente, das noções mais básicas de respeito ao próximo?

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Copy Cat(s)

"Quando vimos que era possível veicular mensagens grotescas no Marquês de Pombal, não quisemos ficar atrás". As palavras são de Ricardo Araújo Pereira, um dos elementos do quarteto humorístico Gato Fedorento que decidiu parodiar o cartaz do PNR, colocado á uma semana no Marquês de Pombal.
A brincadeira foi custeada pelos próprios.

O cartaz é exatamente do mesmo tamanho do outro e diz " Mais Imigração. A melhor maneira de chatear os estrangeiros é viver em Portugal. Com os portugueses não vamos lá. Nacionalismo é parvoíce". A imagem do avião a diz agora "Bem-vindos! ".
Vai ser retirado amanhã por ter sido colado durante a noite e não ter autorização.
Mas não é o único: como o cartaz do PNR já se encontra em avançado estado de degradação, será retirado também por constítuir "forte poluição visual".
E já agora, a CML aproveita e arranca igualmente uma "tela gigantesca" de publicidade, colocada ilegalmente na Avenida Fontes Pereira de Melo.

O centro de Lisboa faz lembrar uma velha senhora, onde parecem caber tudo e todos, sem marcação prévia.

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Trezentos e tal

"300" estreia hoje. Visualmente assombroso, vale por isso mesmo e encontra na narrativa o único handicap, de resto, prevísivel já que é complicado transformar uma história de BD de poucas páginas num filme de quase 120 minutos. Enquanto o sangue jorra, está tudo bem. A cenas de batalha e a chacina dos persas são fiéis decalques da obra de Frank Miller, mas tudo o resto é acessório.
Os espartanos, autênticos "uber-man" de peito ao léu, falam aos berros e são fisicamente perfeitos enquanto os seus opositores, liderados por um Santoro hiper-metrosexual e carregado de piercings, são um bando de tótós desnorteados.

Há quem defenda que "300" pode ter várias abordagens, algumas inclusivamente políticas.
Uma das possíveis leituras é que se trata de um autêntico festim homoerótico.
Uma hipótese não descabida de todo, a avaliar por este "trailer" não-oficial...
http://www.youtube.com/watch?v=pi2t58CRmbU

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