segunda-feira, fevereiro 21, 2005
Absolut PINK
PS - 45,0% (120 deputados)
PSD - 28,7% (72 deputados)
CDU - 7,6% (14 deputados)
CDS/PP - 7,3% (12 deputados)
BE - 6,4% (8 deputados)
Nas legislativas de ontem, o PS alcançou uma maioria histórica. Os Socialistas conseguiram a sua primeira maioria absoluta de sempre.
No rescaldo da noite eleitoral, e em resumo:
- O PSD enfrentou a maior derrota dos ùltimos 20 anos com menos um milhão de votos que o PS.
- Paulo Portas anunciou a sua demisssão da liderança dos populares;
( o PP não consegui o seu principal objectivo de 10% de votos);
- A CDU inverteu a tendência de queda que se registava desde 1985;
- O bloco de Esquerda quase triplicou os seus deputados.
...
Depois de Soares e Guterres, o futuro primeiro-ministro, prometeu colocar a vitória ao serviço da" modernização do país" e continuar o movimento das novas fronteiras que deram o primeiro impulso á campanha dos Socialistas.
A conferência de imprensa que mais parecia um "mini-comício" começou com "Conseguimos!".
Sócrates queixou-se, em seguida, da forma "amarga" como correu a campanha e sublinhou que "o povo penalizou" quem fez " uma campanha negativa baseada em ataques pessoais e insultos".
A vitória de Sócrates é esmagadora e só encontra comparação às de Cavaco Silva em 1987 e 1991.
Também Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã cantaram vitória. Os Comunistas, em coligação com Os Verdes, obtiveram mais de 53 mil votos e elegeram mais 2 deputados do que 2002.
Também o Bloco de Esquerda obteve um resultado histórico: há 3 anos, os Bloquistas conseguiram eleger 3 deputados. Face aos resultados de ontem, serão 8.
Os grandes derrotados foram o PSD e o PP.
Santana Lopes foi " esmagado" e levou o partido a perder 29 deputados e mais de 540 mil eleitores. Paulo Portas perdeu 2 deputados e mais de 60 mil votos. Em consequência, demite-se da liderança (ficando á disposição do partido) e assume pessoalmente a derrota, ao contrário de Santana, que a assume também como responsabiliade sua mas mantém em aberto a liderança do PSD. Santana disse ainada, e em contraponto á declaração de Portas, "não posso dizer que tive todo o apoio que pedi e tudo o que esperva dos dirigentes do meu partido".
O futuro de ambos será decidido em congresso extraordinário.
PS - 45,0% (120 deputados)
PSD - 28,7% (72 deputados)
CDU - 7,6% (14 deputados)
CDS/PP - 7,3% (12 deputados)
BE - 6,4% (8 deputados)
Nas legislativas de ontem, o PS alcançou uma maioria histórica. Os Socialistas conseguiram a sua primeira maioria absoluta de sempre.
No rescaldo da noite eleitoral, e em resumo:
- O PSD enfrentou a maior derrota dos ùltimos 20 anos com menos um milhão de votos que o PS.
- Paulo Portas anunciou a sua demisssão da liderança dos populares;
( o PP não consegui o seu principal objectivo de 10% de votos);
- A CDU inverteu a tendência de queda que se registava desde 1985;
- O bloco de Esquerda quase triplicou os seus deputados.
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Depois de Soares e Guterres, o futuro primeiro-ministro, prometeu colocar a vitória ao serviço da" modernização do país" e continuar o movimento das novas fronteiras que deram o primeiro impulso á campanha dos Socialistas.
A conferência de imprensa que mais parecia um "mini-comício" começou com "Conseguimos!".
Sócrates queixou-se, em seguida, da forma "amarga" como correu a campanha e sublinhou que "o povo penalizou" quem fez " uma campanha negativa baseada em ataques pessoais e insultos".
A vitória de Sócrates é esmagadora e só encontra comparação às de Cavaco Silva em 1987 e 1991.
Também Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã cantaram vitória. Os Comunistas, em coligação com Os Verdes, obtiveram mais de 53 mil votos e elegeram mais 2 deputados do que 2002.
Também o Bloco de Esquerda obteve um resultado histórico: há 3 anos, os Bloquistas conseguiram eleger 3 deputados. Face aos resultados de ontem, serão 8.
Os grandes derrotados foram o PSD e o PP.
Santana Lopes foi " esmagado" e levou o partido a perder 29 deputados e mais de 540 mil eleitores. Paulo Portas perdeu 2 deputados e mais de 60 mil votos. Em consequência, demite-se da liderança (ficando á disposição do partido) e assume pessoalmente a derrota, ao contrário de Santana, que a assume também como responsabiliade sua mas mantém em aberto a liderança do PSD. Santana disse ainada, e em contraponto á declaração de Portas, "não posso dizer que tive todo o apoio que pedi e tudo o que esperva dos dirigentes do meu partido".
O futuro de ambos será decidido em congresso extraordinário.
// posted by A @ 8:04 da manhã 