sexta-feira, fevereiro 18, 2005
(In)Segurança Social
Reina o caos nos serviços Informáticos da Administração Fiscal Portuguesa.
A afirmação foi proferida hoje pelo director-geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros.
Segundo o próprio, " não há sistema de processadores que resista a isto".
O leque de bizarrias enumeradas pelo queixoso inclui bloqueios inexplicáveis (e recorrentes) no sistema informático, aplicações que se desligam estranhamente ao fim-de-semana (como a do Imposto Municipal sobre Imóveis) , falta de formação dos funcionários para trabalhar com tecnologia de ponta, o que faz com que se sintam "compelidos a desenrascarem-se", e outros mimos que tal.
Não há palavras.
A informática dos impostos continua a não funcionar, numa altura em que se pretende intensificar o combate á fraude fiscal através do cruzamento de informação com a Segurança Social.
Soube-se hoje agora que andamos a brincar aos combates e que se vai á guerra com lápis é caneta.
É rídiculo!
E escandaloso.
A afirmação foi proferida hoje pelo director-geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros.
Segundo o próprio, " não há sistema de processadores que resista a isto".
O leque de bizarrias enumeradas pelo queixoso inclui bloqueios inexplicáveis (e recorrentes) no sistema informático, aplicações que se desligam estranhamente ao fim-de-semana (como a do Imposto Municipal sobre Imóveis) , falta de formação dos funcionários para trabalhar com tecnologia de ponta, o que faz com que se sintam "compelidos a desenrascarem-se", e outros mimos que tal.
Não há palavras.
A informática dos impostos continua a não funcionar, numa altura em que se pretende intensificar o combate á fraude fiscal através do cruzamento de informação com a Segurança Social.
Soube-se hoje agora que andamos a brincar aos combates e que se vai á guerra com lápis é caneta.
É rídiculo!
E escandaloso.