domingo, março 27, 2005
O outro António
"Diz-me que solidão é essa que te põe a falar sozinho
diz-me que conversa estás a ter contigo
diz-me que desprezo é esse
que não olhas para quem quer que seja
ou pensas que não existe ninguém que te veja
que viagem é essa que te diriges em todos os sentidos
andas em busca dos sonhos perdidos
(...)
Diz-me que loucura é essa que te veste de fantasia
diz-me que te liberta de vida vazia
diz-me que distância é essa que levas no teu olhar
que ânsia e que pressa que queres alcançar
que viagem é essa que te diriges em todos os sentidos
(... )
Tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar
mas eu estou sempre ausente e não me conseguem alcançar"
diz-me que conversa estás a ter contigo
diz-me que desprezo é esse
que não olhas para quem quer que seja
ou pensas que não existe ninguém que te veja
que viagem é essa que te diriges em todos os sentidos
andas em busca dos sonhos perdidos
(...)
Diz-me que loucura é essa que te veste de fantasia
diz-me que te liberta de vida vazia
diz-me que distância é essa que levas no teu olhar
que ânsia e que pressa que queres alcançar
que viagem é essa que te diriges em todos os sentidos
(... )
Tu estás sempre ausente e não te conseguem alcançar
mas eu estou sempre ausente e não me conseguem alcançar"
// posted by A @ 11:08 da tarde 
Comments:
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Strangers
"Ohh ...,
Can anybody see the light
Where the morn meets the dew,
And the tide rises,
Did you realise no one can see inside your view?
Did you realise forwhy this sight belongs to you..."
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"Ohh ...,
Can anybody see the light
Where the morn meets the dew,
And the tide rises,
Did you realise no one can see inside your view?
Did you realise forwhy this sight belongs to you..."
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: 1:17 da manhã
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