quinta-feira, novembro 17, 2005
Body language
Em Agosto de 2002, o britânico Andrew Stimpson, de 25 anos, descobriu que era seropositivo, após uma série de testes.
Catorze meses depois, uma nova série de análises mostrou que o vírus HIV da SIDA desapareceu completamente do seu organismo, apesar de não ter tomado qualquer medicamento.
A notícia foi avançada pelo semanário "News of the World".
Os médicos são categóricos: não houve uma mistura de dossiers ou de amostras, como nos outros dois casos anteriores de "cura espontânea", onde foi impossível provar que os testes positivos e negativos provinham da mesma pessoa. Actualmente, Andrew, que abandonou qualquer contacto sexual com o seu companheiro, Juan Gomez, de 44 anos, também ele infectado, aceitou tornar-se alvo de estudos para ajudar os investigadores a encontrar um meio de lutar contra o vírus da SIDA.
"Lembro-me que depois da segunda série de testes, o meu médico entrou no quarto e disse: "Estás curado, é incrível. És fantástico". É espantoso pensar que um dia estava a olhar para a morte e agora lhe digo adeus".
No mês passado, Stimpson recebeu uma carta do hospital. "Não houve qualquer erro na etiquetagem ou no exame das análises", indicou o hospital, cuja carta foi publicada pelo "News of the World" e pelo "Mail on Sunday", que também noticiou este caso de cura espontânea."O facto de ter passado de um resultado positivo a um resultado negativo é excepcional e assinalável do ponto de vista médico", assinala o texto da carta.
Entretanto, e de acordo com o relatório anual da ONU e OMS, em 2005, cerca de 14.000 pessoas foram infectadas por dia com o vírus da sida, a maioria nos países subdesenvolvidos.
O estudo "Situação da Epidemia da Sida,Dezembro de 2005" revela que 40,3 milhões de pessoas são actualmente portadoras de VIH, com 4,9 milhões de novos infectados em relação a 2004.
Catorze meses depois, uma nova série de análises mostrou que o vírus HIV da SIDA desapareceu completamente do seu organismo, apesar de não ter tomado qualquer medicamento.
A notícia foi avançada pelo semanário "News of the World".
Os médicos são categóricos: não houve uma mistura de dossiers ou de amostras, como nos outros dois casos anteriores de "cura espontânea", onde foi impossível provar que os testes positivos e negativos provinham da mesma pessoa. Actualmente, Andrew, que abandonou qualquer contacto sexual com o seu companheiro, Juan Gomez, de 44 anos, também ele infectado, aceitou tornar-se alvo de estudos para ajudar os investigadores a encontrar um meio de lutar contra o vírus da SIDA.
"Lembro-me que depois da segunda série de testes, o meu médico entrou no quarto e disse: "Estás curado, é incrível. És fantástico". É espantoso pensar que um dia estava a olhar para a morte e agora lhe digo adeus".
No mês passado, Stimpson recebeu uma carta do hospital. "Não houve qualquer erro na etiquetagem ou no exame das análises", indicou o hospital, cuja carta foi publicada pelo "News of the World" e pelo "Mail on Sunday", que também noticiou este caso de cura espontânea."O facto de ter passado de um resultado positivo a um resultado negativo é excepcional e assinalável do ponto de vista médico", assinala o texto da carta.
Entretanto, e de acordo com o relatório anual da ONU e OMS, em 2005, cerca de 14.000 pessoas foram infectadas por dia com o vírus da sida, a maioria nos países subdesenvolvidos.
O estudo "Situação da Epidemia da Sida,Dezembro de 2005" revela que 40,3 milhões de pessoas são actualmente portadoras de VIH, com 4,9 milhões de novos infectados em relação a 2004.