sábado, dezembro 30, 2006
Vergonha
Na Nazaré, um barco de pesca de Vila do Conde encalhou na areia. O auxílio veio do Montijo, duas horas depois, sob a forma de um helicóptero. Enquanto isso, a população local assistiu, na praia, impotente, ao sucumbir dos homens perante o cansaço, o frio e a fúria da ondas. Três pescadores estão mortos, três continuam desaparecidos e o país inteiro não percebe como é que isto é possível.
Como uma desgraça nunca vem só, neste sábado soube-se também que, apesar dos largos apelos á população, a operação de ano novo da GNR registou 5 mortos e 300 acidentes APENAS nas primeiras 24 horas.
Lá fora, Saddam Hussein foi enforcado. Uma notícia que eclipsou outras tantas, como o ataque da ETA ao aeroporto de Madrid com 200 kgs de explosivos ou o balanço do violento ataque de gangs a 2 autocarros no Rio de Janeiro, hà uns dias, que se saldou na morte de 10 civis e 2 polícias.
2006 terminou desta maneira.
Como uma desgraça nunca vem só, neste sábado soube-se também que, apesar dos largos apelos á população, a operação de ano novo da GNR registou 5 mortos e 300 acidentes APENAS nas primeiras 24 horas.
Lá fora, Saddam Hussein foi enforcado. Uma notícia que eclipsou outras tantas, como o ataque da ETA ao aeroporto de Madrid com 200 kgs de explosivos ou o balanço do violento ataque de gangs a 2 autocarros no Rio de Janeiro, hà uns dias, que se saldou na morte de 10 civis e 2 polícias.
2006 terminou desta maneira.
Um ano para esquecer... mesmo até à ultima.
Comments:
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todos os anos têem coisas negativas, todos os anos acontecem coisas más e a raça humana dá mais provas da sua estupidez e prepotência, concordo.
mas não nos podemos esquecer das coisas positivas, de celebrar o que de bom aconteceu, e o que de louvável a raça humana construiu, sob pena de cairmos num defeito tipicamente português, o de dizer mal.
ora vamos lá a pensar tb nas coisas boas, e a chamar as energias positivas.
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mas não nos podemos esquecer das coisas positivas, de celebrar o que de bom aconteceu, e o que de louvável a raça humana construiu, sob pena de cairmos num defeito tipicamente português, o de dizer mal.
ora vamos lá a pensar tb nas coisas boas, e a chamar as energias positivas.
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