terça-feira, julho 17, 2007

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ao rebuliço implica voltar a ler a actualidade.
No dia do regresso ao activo, o que marcou o país?
Os novos radares na cintura de Lisboa, que detectaram 4.000 infractores em 24 horas; o anúncio de 22 mortos e 925 feridos nas estradas na passada semana; as andanças do novo presidente da câmara (e também a anunciada crise que se anuncia nos principais partidos políticos); o aborto, que já pode ser posto em prática (excepto - polémica!- nas regiões autónomas); um triplo homicidio seguido de suicidio no Montijo; as declarações polémicas do recém-casado José Saramago, que defende que "Portugal devia ser uma província de Espanha"; uma comissão de especialistas a reiterar a subida urgente do IVA para 25% para salvar a segurança social; mais coca apreendida no Norte; um militar da GNR preso por corrupção; um corpo de uma jovem de 30 anos encontrado a boiar em Lagoa; a Transtejo, prestes a entrar novamente em greve e, em dia de julgamento, as senhoras de Bragança a defenderem o regresso das "meninas" a bem do comércio.
E o que se viu hoje no mundo?
Uma nuvem tóxica sobre a Ucrânia, um fuga de gás radioactivo no Japão, confrontos armados no México, incêndios no sul de França, escravatura denunciada no Brasil e na China e Paris Hilton a compõr um segundo disco.
Foge-se para onde?

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