sexta-feira, outubro 24, 2008
That´s all, folks !
O que aconteceria se as típicas desavenças nos Cartoons tivessem um desfecho real?
Este é o mote de "Splatter", uma exposição a decorrer em Londres onde…enfim, as imagens falam por si.
(o site do museu é esclarecedor, com imagens do interior do recinto)
http://www.theaquariumonline.co.uk/acatalog/Now_On.html
(o site do museu é esclarecedor, com imagens do interior do recinto)
http://www.theaquariumonline.co.uk/acatalog/Now_On.html
O autor é James Cauty, artista plástico conceituado por terras de sua majestade, que também foi músico antes de decidir decapitar Tom & Jerry.
Deixou como legado ao mundo dois dos projectos que, nos anos 90, marcaram a electrónica.
Um deles chamava-se The Orb, teve uma importãncia relativa, mas o outro, onde James era uma das caras-metades, fez, na perfeição, a ponte entre o dito circuito "independente" e o "Mainstream".
Se, musicalmente, alguma coisa retive da primeira metade dos noventa, foi o (único) álbum destes senhores.
Um deles chamava-se The Orb, teve uma importãncia relativa, mas o outro, onde James era uma das caras-metades, fez, na perfeição, a ponte entre o dito circuito "independente" e o "Mainstream".
Se, musicalmente, alguma coisa retive da primeira metade dos noventa, foi o (único) álbum destes senhores.
Ainda um portento, 17 anos depois, como a seguir se comprova.
quarta-feira, outubro 22, 2008
New krypton
Na mitologia do super-homem, existe uma cidade em miniatura chamada Kandor, que sobreviveu á explosão do seu planeta de origem.
A cidade, e todos os seus ocupantes, é agora restaurada ao seu tamanho normal e recolocada na Antártida, no planeta adoptivo do homem de aço, a Terra.
Consequências? Todas.
Imagine-se 1.000 tipos com os mesmos poderes dos Super-homem, mas sem os seus imperativos morais terrestres, a passearem pelos céus do planeta e a tentarem conviver harmoniosamente (ou não) com os restantes humanos.
Esta é a premissa da nova saga dos livros do "Superman", que arrancou esta semana na América e que dura cerca de três meses.
A cidade, e todos os seus ocupantes, é agora restaurada ao seu tamanho normal e recolocada na Antártida, no planeta adoptivo do homem de aço, a Terra.
Consequências? Todas.
Imagine-se 1.000 tipos com os mesmos poderes dos Super-homem, mas sem os seus imperativos morais terrestres, a passearem pelos céus do planeta e a tentarem conviver harmoniosamente (ou não) com os restantes humanos.
Esta é a premissa da nova saga dos livros do "Superman", que arrancou esta semana na América e que dura cerca de três meses.
terça-feira, outubro 21, 2008
Brave new world
Alan Weisman, um jornalista americano especializado em assuntos científicos, decidiu imaginar um mundo sem seres humanos - um mundo no qual estes subitamente se extinguiam.
O que aconteceria, então?
Para responder á pergunta, passou três anos a viajar pelo planeta, á conversa com cientistas e especialistas.
Conclusão: caso o ser humano viesse a desaparecer, a natureza invadiria as grandes cidades do planeta. Por exemplo, em dois dias, a água inundaria o sistema de metro em Nova Iorque. Com o passar do tempo, o betão das ruas racharia e, em cinco anos, as cidades seriam varridas por incêndios.
Em 20, as principais avenidas ter-se iam convertido em rios. Em menos de 300 anos, viados, ursos, lobos e outros bichos migrariam para as cidades. Os ratos, habituados a restos humanos e as baratas acostumadas à deterioração dos edifícios desapareceriam. A selva de asfalto tornar-se-ia. literalmente, uma selva real.
E o que restaria das obras humanas? Segundo o livro, de Nova Iorque, muito pouco. Dentro de alguns milhares de anos, quando o gelo recobrisse a cidade, restariam a Estátua da Liberdade e algumas estátuas de bronze. No resto do mundo, ficariam as cidades subterrâneas da Capadócia, o túnel sob o canal da Mancha e as caras dos presidentes dos Estados Unidos entalhados no monte Rushmore. A Muralha da China, feita de materiais precários, e o canal do Panamá iriam á vida.
Mas o que incomoda especialmente o autor é o plástico. Apenas com o volume que já existe, e tendo em conta o seu ritmo de fragmentação, demoraria milhares de anos, ou ainda mais, para ser assimilado.
Basicamente, parece que todos os aspectos da existência humana fazem mal ao ambiente - conduzir, comer carne, acender a luz, ter filhos, respirar e por aí fora.
Lêr livros também.
Quanto muito, estraga as árvores.
O que aconteceria, então?
Para responder á pergunta, passou três anos a viajar pelo planeta, á conversa com cientistas e especialistas.
Conclusão: caso o ser humano viesse a desaparecer, a natureza invadiria as grandes cidades do planeta. Por exemplo, em dois dias, a água inundaria o sistema de metro em Nova Iorque. Com o passar do tempo, o betão das ruas racharia e, em cinco anos, as cidades seriam varridas por incêndios.
Em 20, as principais avenidas ter-se iam convertido em rios. Em menos de 300 anos, viados, ursos, lobos e outros bichos migrariam para as cidades. Os ratos, habituados a restos humanos e as baratas acostumadas à deterioração dos edifícios desapareceriam. A selva de asfalto tornar-se-ia. literalmente, uma selva real.
E o que restaria das obras humanas? Segundo o livro, de Nova Iorque, muito pouco. Dentro de alguns milhares de anos, quando o gelo recobrisse a cidade, restariam a Estátua da Liberdade e algumas estátuas de bronze. No resto do mundo, ficariam as cidades subterrâneas da Capadócia, o túnel sob o canal da Mancha e as caras dos presidentes dos Estados Unidos entalhados no monte Rushmore. A Muralha da China, feita de materiais precários, e o canal do Panamá iriam á vida.
Mas o que incomoda especialmente o autor é o plástico. Apenas com o volume que já existe, e tendo em conta o seu ritmo de fragmentação, demoraria milhares de anos, ou ainda mais, para ser assimilado.
Basicamente, parece que todos os aspectos da existência humana fazem mal ao ambiente - conduzir, comer carne, acender a luz, ter filhos, respirar e por aí fora.
Lêr livros também.
Quanto muito, estraga as árvores.
quinta-feira, outubro 16, 2008
Também eu...
"Vivemos num individualismo muito cru. As pessoas são levadas a acreditar que a promoção do conforto físico e das aparências é o que mais conta. Existe uma desvalorização do conforto afectivo e moral. Existe a ideia errada de que podemos ser felizes sozinhos ou, pior ainda, contra os outros."
"Tento com todas as minhas forças estabelecer relações que sejam sólidas e que me garantam amigos sinceros, feitos de pedra, sangue e de cal".
(José Luis Peixoto)
"Tento com todas as minhas forças estabelecer relações que sejam sólidas e que me garantam amigos sinceros, feitos de pedra, sangue e de cal".
(José Luis Peixoto)
segunda-feira, outubro 13, 2008
U.S.A. (elections)
segunda-feira, outubro 06, 2008
Bank(rupt)
Islândia à beira da bancarrota
- Agudizar da crise financeira faz disparar taxas Euribor
- Agudizar da crise financeira faz disparar taxas Euribor
- Bolsas de Nova Iorque abre em queda
- Praças europeias abrem no vermelho
- Bolsa de Tóquio fechou ontem sessão com maior queda desde 1987
- Governo espanhol avança com medidas de emergência
- Bolsa de S.Paulo encerrou ontem duas vezes.
- Director do FMI fala em crise sem precedentes
- Rússia encerra bolsa de emergência ás 12horas.
Só desgraças!
Esboçar um sorriso, só mesmo com rasgos de génio como estes...
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sexta-feira, outubro 03, 2008
Abanar o esqueleto
Bones
As figuras ao lado são versões dessossadas do Buggs Bunny, Tom and Jerry e do Pato Donald e seus sobrinhos, Huguinho, Zezinho e Luisinho. Os esqueletos fazem parte de uma exposição que está patente no Museu de História Natural de Berna, na Suíça.
A idéia é do artista sul-coreano Hyungkoo Lee e esta mostra original tem também imagens, perdão,esqueletos do Papa Léguas e do Coyote.
Lindo de morrer...
A idéia é do artista sul-coreano Hyungkoo Lee e esta mostra original tem também imagens, perdão,esqueletos do Papa Léguas e do Coyote.
Lindo de morrer...