segunda-feira, fevereiro 23, 2009
"You commie, homo-loving sons-of-guns" ...
Foi assim que o melhor actor do ano começou o discurso de agradecimento ontem nos Óscares.
Com humor.
Sean Penn foi o homem da noite, a única real surpresa duma cerimónia renovada, menos glamorosa e mais dinâmica e que começou logo com uma injustiça ao preterir Marisa Tomei em função de uma espanhola.
ESte foi, de resto, o único momento em que torci verdadeiramente por um actor ao longo da festa.
O discurso de agradecimento deste homem, sentido e de uma honestidade digna de ovação, foi ao encontro do final do monólogo do filme que encabeça.
A sua candidatura foi apresentada em palco por Robert de Niro, uma lenda viva da sétima arte.
Caso dúvidas houvessem, Sean Penn, depois desta noite, passou a ser uma delas.
Com humor.
Sean Penn foi o homem da noite, a única real surpresa duma cerimónia renovada, menos glamorosa e mais dinâmica e que começou logo com uma injustiça ao preterir Marisa Tomei em função de uma espanhola.
ESte foi, de resto, o único momento em que torci verdadeiramente por um actor ao longo da festa.
O discurso de agradecimento deste homem, sentido e de uma honestidade digna de ovação, foi ao encontro do final do monólogo do filme que encabeça.
A sua candidatura foi apresentada em palco por Robert de Niro, uma lenda viva da sétima arte.
Caso dúvidas houvessem, Sean Penn, depois desta noite, passou a ser uma delas.