quarta-feira, fevereiro 08, 2012
And the winner is ...
Na lista de nomeados aos óscares deste ano, há um cavalo saído da Lista de Schindler, mais outro filme de boxe, um duplo acesso de nostalgia parisiense (Woody allen e The Artist) e, como sempre, uma obra pseudoindependente (The Descedants) para equilibrar as hostes.
Para melhor Actor, foram escalados Brad Pitt, Clooney e Rooney Mara, o que significa que, para a academia, Michael Fassbender, Ryan Gossling, Viggo Mortensen e Tilda Swinton, por exemplo, passaram o ano a dormir.
Na música, outra (agora dupla) nomeação de John Williams descarta Clint Mansel (Drive & Contagious) que, aparentemente, também nada fez de relevante.
De Drive há inúmeras (e justas) escolhas para melhor canção original. Nomeações há zero.
Thor ficou de fora em tudo (guarda roupa, efeitos, score) e o Planeta dos macacos é entendido, no todo, como apenas mais um possível depositário para efeitos especiais.
A seleção de argumentos (adaptados ou não) é, no mínimo, intrigante. A lista continua.
Em 2012, os óscares estão para o “Red Carpet” como as salas de cinema para as pipocas.
A sua suposta grandiosidade e real propósito tornou-se refém de lobbys diversos e esquemas económicos que fazem com que a cerimónia anual de premiação do melhor cinema americano não passe dum mero pretexto para que se passeiem, desavergonhadamente, vestidos e joalheria de griffe, tornando-a francamente desinteressante e, sobretudo, desonesta.
Como amo o cinema, não tenho um particular interesse pelas tendências da moda e não me lembro de sentir tamanha indignação pelos “escolhidos”como este ano, tenciono pois, e pela primeira vez, trocar a habitual “directa” do Kodac Theater pela “magia”de uma fabulosa noite de sono.
Para melhor Actor, foram escalados Brad Pitt, Clooney e Rooney Mara, o que significa que, para a academia, Michael Fassbender, Ryan Gossling, Viggo Mortensen e Tilda Swinton, por exemplo, passaram o ano a dormir.
Na música, outra (agora dupla) nomeação de John Williams descarta Clint Mansel (Drive & Contagious) que, aparentemente, também nada fez de relevante.
De Drive há inúmeras (e justas) escolhas para melhor canção original. Nomeações há zero.
Thor ficou de fora em tudo (guarda roupa, efeitos, score) e o Planeta dos macacos é entendido, no todo, como apenas mais um possível depositário para efeitos especiais.
A seleção de argumentos (adaptados ou não) é, no mínimo, intrigante. A lista continua.
Em 2012, os óscares estão para o “Red Carpet” como as salas de cinema para as pipocas.
A sua suposta grandiosidade e real propósito tornou-se refém de lobbys diversos e esquemas económicos que fazem com que a cerimónia anual de premiação do melhor cinema americano não passe dum mero pretexto para que se passeiem, desavergonhadamente, vestidos e joalheria de griffe, tornando-a francamente desinteressante e, sobretudo, desonesta.
Como amo o cinema, não tenho um particular interesse pelas tendências da moda e não me lembro de sentir tamanha indignação pelos “escolhidos”como este ano, tenciono pois, e pela primeira vez, trocar a habitual “directa” do Kodac Theater pela “magia”de uma fabulosa noite de sono.
Uma família moderna.pt
As aparência podem iludir...
segunda-feira, fevereiro 06, 2012
Um bom regresso ...
Ir à bola com ...
Não gosto do disco novo (nem do video), mas depois de ontem à noite, não restam dúvidas de que não há na actualidade musical ninguém mais inteligente, estratega e manipulador de públicos que esta mulher.
Arrepiantes e perfeitos, estes treze minutos chegam para perceber que o trono da Pop só vagará quando lhe apetecer.
No que toca a espectáculos (e emoções) ao vivo, " It doesn´t get any better than this " !
Arrepiantes e perfeitos, estes treze minutos chegam para perceber que o trono da Pop só vagará quando lhe apetecer.
No que toca a espectáculos (e emoções) ao vivo, " It doesn´t get any better than this " !
quarta-feira, fevereiro 01, 2012
Leituras& considerações
sábado, janeiro 28, 2012
... next: Fassbender´s "Shame".
Born this way
Adorada e crucificada antes mesmo de nascer para o universo Pop, Lana del Rey é a primeira figura indiscutível do ano. j
Jovem, linda de morrer, boa como o milho, dona de uma voz rouca e lasciva, apregoa o amor trágico com laivos de estrela de Hollywood do antigamente, por entre a electrónica do novo milénio.
Aquando de "Video games", o seu single estreia, cativou milhões e gerou um Buzz sem precedentes na Internet. Á medida que a sua popularidade crescia, aumentava também a desconfiança dos Media e, por consequente, do público e os mesmos que elevaram prematuramente uma miúda ao pódio depressa teimam em destrona-la...mesmo sem provas dadas e sem tempo para contemplações. A velocidade com que se centrifugam carreiras e que, musicalmente, se passa de cavalo para burro nunca foram tão ridículas e vergonhosas como actualmente.
Para mim, este é o primeiro disco do ano. Cumpre, não decepciona e a mais não é obrigado.
"Born to die", titulo profético, é um álbum que funciona no todo, repleto de boas canções e ambientes sonoros que remontam a Twin Peaks, cruzado com a electrónica obscura de Bristol.
Lana del rey, essa, é tudo o que se quer de uma estrela Pop. Miuda-mulher, msteriosa, de passado obscuro, sensual, politicamente incorrecta e muito pouco dada a consensos. Mesmo que para isso (ainda pouco ou ) nada tenha feito.
quinta-feira, janeiro 26, 2012
Animal de carga
terça-feira, janeiro 24, 2012
Elementar ...
sexta-feira, janeiro 20, 2012
Birds.Upgrade.
Atmosphere
A melhor música não está nas lojas ... anda pelas revistas.
Depois do tributo da "Q" aos U2, agora é a vez da "Mojo" revalidar os New Order.
1 disco, 13 versões. Ou 1983 em 2012.
A mulher do Milenium é sueca, não americana.
sexta-feira, janeiro 13, 2012
2011 no cinema - os homens do ano.
quinta-feira, janeiro 12, 2012
A primeira desistência do ano ( prontamente justificada )
As músicas do ano ... passado.
quinta-feira, janeiro 05, 2012
EPIC !
Quando um tema grandioso ganha um video extraordinário, o resultado é só um:
fenomenal (neste caso, épico).
"The golden age" marcará a estreia dum francês de 29 anos nas lides musicais em 2012.
Pessoalmente, é um dos discos que mais aguardado já que um avanço deste calibre não surge todos os dias.
"Loop" absoluto - visual e auditivo.
fenomenal (neste caso, épico).
"The golden age" marcará a estreia dum francês de 29 anos nas lides musicais em 2012.
Pessoalmente, é um dos discos que mais aguardado já que um avanço deste calibre não surge todos os dias.
"Loop" absoluto - visual e auditivo.
terça-feira, janeiro 03, 2012
2012 - ressaca terrível ou tempestade perfeita?
segunda-feira, janeiro 02, 2012
domingo, janeiro 01, 2012
terça-feira, julho 14, 2009
Green light!
quinta-feira, maio 07, 2009
I´m a TREKKIE again...
trinta anos depois de ter visto o primeiro no cinema.
Este é o melhor Reboot de sempre de um franchising.
E é perfeito. Perfeito do principio ao fim.
Perfeito, perfeito, perfeito!!!
Este é o melhor Reboot de sempre de um franchising.
E é perfeito. Perfeito do principio ao fim.
Perfeito, perfeito, perfeito!!!