segunda-feira, maio 14, 2007

Love me do

Um bom genérico é meio caminho andado para se gostar (ou suscitar interesse) sobre o que vem a seguir.
Também neste campeonato, as séries de tv recentes continuam a bater aos pontos o cinema.
Desde a brilhante introdução de "Sete palmos" a "Carnival", passando por outros como "Nip Tuck" e "Donas de casa", há verdadeiras maravilhas que duram apenas uma fracção de segundos mas que enchem o olho.
Por esta altura, não é segredo para ninguém o meu recente vicio em séries televisivas e, pela primeira vez, o progressivo afastamento das salas de cinema, ditado em grande parte, por uma leque de ofertas pouco interessante mas sobretudo, pelo acréscimo de pipocas, ecrãs de telémóveis reluzentes e barulho de fundo nas salas.
Hoje estreia mais uma nova proposta no dvd lá de casa onde impera um civismo mais tradicional.
A série chama-se "Big Love" e tem uma premissa curiosa: abordar em 2000 a poligamia de uma forma original, centrando a história num casal onde não há uma, mas três esposas.
Também aqui há, novamente, a questão do genérico ...
E o que se pode esperar, senão o melhor, de uma série que começa com a maior música de sempre dos Beach Boys?

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Comments:
Antes do Play, a pergunta levou-me imediatamente para o Pet Sounds e obviamente o God Only Knows
Na mouche :)
 
Com a Chloe Sevigny?
Espectacular!
 
e não andamos todos a viciar-nos em séries...?! ;)
 
É bem gira a série.
Já sabia que ias lá... ;)
E sim, Pedro, andamos (quase) todos a reboque do novo boom das séries televisivas.
Ele há vícios piores...
 
P.S.:
E as malditas das séries são mais que as mães. E ainda por cima são todas boas.
 
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