quinta-feira, novembro 30, 2006
Welcome?
A estupidez vende?
Yep.
Etiquetas: Movies
quarta-feira, novembro 29, 2006
Praise the lord
"Preacher" vai ser adaptado pela HBO em episódios de uma hora, durante cinco ou seis anos. Com a chancela de qualidade habitual do canal, tem tudo para ser a série mais controversa de sempre.
Etiquetas: Comics
Do they?
domingo, novembro 26, 2006
"Não há tristeza para a nossa amiga maia..."
Nos ultimos anos, surgiu nos ecrãs uma nova espécie, também adepta de metamorfoses, que se desdobra entre mil e um afazeres: é taróloga/vidente/colunista/organizadora de eventos/reações públicas/escritora, etc.
Esta ex-professora primária, agora convertida em vespa social, escreve sobre Tarot na imprensa escrita. Parece-me que profetiza no "Correio da manhã" e no "Público" (embora ache que já a vi também num daqueles jornais da caixa do correio).
Hoje, os textos (previsões) dos dois diários convergem de uma maneira assustadora.
No "C.M.", escreve que o meu signo " definirá radicalmente as suas posições. Bom momento para iniciar relações. Não alimente conversas que já não lhe dizem respeito. Ponha fim a situações duvidosas com sócios ou colegas. Favorecidos novos negócios ou actividades. Problemas ósseos agravados pelo frio."
No "Público", dá conta do "ínicio de um periodo auspicioso. Conseguirá superar problemas e obstáculos e definir de forma radical e inequívoca as suas posições. No plano afectivo, bom momento para iniciar novas relações. Não alimente conversas que já não lhe dizem respeito. No plano material, deve pôr fim a situações duvidosas que envolvam sócios ou colegas; uma renovação ou definição dará bons resultados. problemas ósseos".
Pois bem, segundo a Maya (a nova), tenho uma semana interessante pela frente. Estranhamente, por esta altura, a conversa (qualquer uma delas) faz algum sentido já que ando a ponderar, desde há uns tempos, parte destas mudanças. Afinal, não era eu, mas os astros.
Uma chatice. Sinto-me refém da pré-determinação.
E ainda por cima, vão-me doer os ossos.
Troposfera
Á boleia do "Pedro", resgato "Angels in America", a adaptação em seis episódios (de uma hora) da peça premiada de Tony Kushner.
Fala da América conservadora dos anos 80 e do aparecimento do flagelo da Sida que começa a fazer-se notar nos vários escalões da sociedade, desde os cidadãos mais anónimos como Prior Walter e o seu companheiro Lou, até a personalidades influentes como Roy Cohn. No entanto, o impacto devastador da Sida no tecido social dos EUA é apenas o pretexto para se tecerem considerações sobre a vida, sobre os porquês que nunca chegam, no fundo, como seguir em frente.
É uma narrativa chocante, pungente e onírica sobre a vida e as relações interpessoais.
O naipe de actores (que, nalguns casos, se desdobram em personagens vários ) é insuperável, as interpretações irrepreensiveis, os textos soberbos, a direcção de Mike Nichols eficaz e a música de Thomas Newman, como sempre, perfeita. Tudo funciona, do principio ao fim.
Na hora da despedida, fica (novamente) uma sensação estranha..
Etiquetas: TV
sexta-feira, novembro 24, 2006
On repeat
Real world
Pedro Zamora tinha 22 anos quando faleceu em 94.
No pouco tempo em que esteve vivo, mudou a vida de todos com quem se cruzou.
Pedro serviu-se da televisão para chegar a milhões e explicar a realidade do que é ser gay e viver com o hiv.
A mensagem passou.
Judd Winick, cartonista e actual escritor na DC comics, foi seu colega no programa “Real world” da MTV e é o responsável por este livro que
demorou dois anos e meio a ser feito."Pedro and me" é um tributo à amizade.
Fala da perda, do ter de seguir em frente e conta ainda tudo aquilo que uma câmara de tv não consegue sentir.
Não conheci o Pedro, nem sequer vi o “reality show”.
Mas assim que acabei o livro, senti-lhe imediatamente a falta.
"We honor those we love by remenbering them".
O Pedro teria hoje 34 anos.
Etiquetas: Comics
quinta-feira, novembro 23, 2006
"You met me at a very strange time of my life"
"We're consumers. We are by-products of a lifestyle obsession.
Murder, crime, poverty, these things don't concern.
What concerns are celebrity magazines, television with 500 channels and some guy's name on my underwear.
Advertising has us chasing cars and clothes, working jobs we hate so we can buy shit we don't need. We're the middle children of history. No purpose or place. We have no Great War. No Great Depression. Our Great War's a spiritual war... our Great Depression is our lives.
We've all been raised on television to believe that one day we'd all be millionaires, and movie gods, and rock stars.
But we won't.
And we're slowly learning that fact."
Numb
Rufus Wainright deu voz a "Casanova in Hell", Robbie Williams a"Jealousy", Francis Barber teve por sua conta "Friendly fire".
O espectáculo foi registado e constitui oficialmente o primeiro registo ao vivo deste duo que carimbou momentos-chave da minha vida por mais de vinte anos. Em 2006, com nova mudança pessoal em perspectiva, voltam curiosamente a ser a banda sonora num momento de transição.
Merecem-me todas as palmas, não só pelo disco e pela sólida carreira, mas sobretudo pelas memórias daquilo que foi e está para vir.
Etiquetas: Music
quinta-feira, novembro 16, 2006
Dvd forever
Ou seja, mais dinheiro e possivel descaracterização do canal.
Ora a “dois”, destinada a pequenos e médios intelectuais, sempre teve publicidade. Já o canal 1 terá 223,7 milhões de euros para gastar em 2007, vindos directamente do orçamento geral do estado. Para além disso, recebe ainda dinheiro das receitas de publicidade e de uma taxa incluída nos recibos da EDP.
Na RTP, este ano, o tempo dedicado à publicidade aumentou de 8,9 para 18,9% e ainda assim, não o encaixe não é suficiente.
Nos canais privados, o cenário não é muito diferente, com 1/5 das emissões ocupada com publicidade.
Para as direcções de programas, os espectadores não passam de carne a ser vendida, por cabeça, ás agências, reféns de uma programação dominada pelo telelixo.
Ainda há bem pouco tempo, a “Floribella” ocupava quatro horas diárias de emissão na Sic e os “Morangos” outras tantas na Tvi.
Exceptuando séries estrangeiras, debates pontuais e alguma informação, a restante oferta é risível e confrangedora. O grosso da oferta é feito através da formatação barata de modelos estrangeiros.
No Reino Unido, a BBC (estatal) não tem publicidade porque é financiada por uma taxa paga pelos espectadores e ainda assim, permanece uma referência no meio há décadas.
Por cá, o resultado está à vista, com 4 canais a canibalizarem-se entre si em sistema de marcação cerrada. O que oferecem brutaliza e emperra espectadores que pagam cada vez mais para manter a sua própria degradação, sem arredar pé.
Não se percebe como e onde é que se gasta tanto.
Percebe-se é que não temos a televisão que merecemos.
Temos apenas a que nos dão.
Corta!
A tvi estreia amanhã a sua nova aposta.
(em Queluz de baixo, alguém está atento ao "Nip Tuck").
"Doutor, preciso de ajuda!" podia ser outro circo mas não: é um espectáculo gratuito onde a cirurgia plástica é apresentada como o remédio para todos os males.
Os concorrentes vão á faca e as várias fases da operação são depois mostradas ao telespectador.
Ainda mais estranho que isto é o facto de médicos profissionais do sector darem a cara e emprestarem o nome a tão prestigiado evento a troco de meia dúzia de bisturis.
Etiquetas: TV
Gira e boa
Em “Nip Tuck”, a série que retrata o dia a dia de dois cirurgiões plásticos, Júlia McNamara é a esposa de um deles.
Na actual quarta temporada, o seu terceiro filho vem ao mundo com uma deficiência.
Na vida real, os hospitais e cirurgiões também fazem parte da vida da actriz inglesa.
A sua única filha, de 15 anos, está prestes a enfrentar novas cirurgias (múltiplas) devido a uma doença rara que cria problemas de circulação nas veias e que lhe foi diagnosticada com um ano de idade.
A quarta série foi construída em torno deste seu problema e do dilema da actriz em abandonar ou não a série para se dedicar de tempo inteiro ao problema.
No episódio transmitido esta semana, os personagens foram projectados 20 anos no tempo e Connor McNamara enfrenta outra operação, com o casamento dos pais novamente numa encruzilhada.
Esta foi a última prestação de Joely Richardson, que troca agora a ficção pela dura realidade.
Etiquetas: TV
Grossas e más
A Juliet de "Lost" e a capitã D´Anna de "Galactica" são ambas loiras, terríveis e tentadoras.
Antes do estrelato,a primeira fazia comédias como "Santa Clause" enquanto a segunda já foi uma princesa guerreira na televisão (Xena), levando o mulherio á histeria.
Ficam ambas melhor assim.
Há males que vem por bem.
Etiquetas: TV
Double A-side
Finda a "Civil war", a Marvel irá resgatar para os Comic books o uniforme negro do Homem Aranha. Tal acontecerá em Fevereiro, altura em que, no cinema, o mesmo será o mote para a terceira aventura do aracnídeo.
Alvo de interesse no filme é também o simbionte Venom, que na mesma altura será reintroduzido aos leitores através do título "Thunderbolts", uma equipe inteiramente constituida por vilões ao serviço do governo americano.
Etiquetas: Movies
Donner king
.
Dezembro é o mês do Super-homem.
Em dvd, chega o filme de Bryan Singer e também um outro em versão “director´s cut”.
Richard Donner foi o realizador do primeiro super-homem em cinema.
Contratado para o segundo, acabou por sair a meio por desacordo com o estúdio. O filme foi acabado por outro e, apesar de meter ao barulho uns criminosos da zona fantasma, não se revelou nenhuma espingarda.
Vinte e cinco anos depois, Donner foi agora convidado a restaurar a sua versão em dvd.
Há mais: em meados dos anos 80, enquanto funcionário da Warner Movies, foi responsável pela formação de um estagiário chamado Geof Johns. O miúdo, hoje um dos argumentistas coqueluches da nova geração (responsável pela saga “Infinite Crisis” e pelo relançamento de personagens como os “New titans”, entre outros), é o novo argumentista de “Action Comics”, a revista que mensalmente narra as aventuras do homem de aço na BD.
John convidou agora o mestre Donner para repartir os créditos narrativos e o primeiro fruto da parceria surge sob a forma de um miúdo vindo de Krypton que aterra directamente nas mãos de Clark Kent.
Depois de Batman e Wolverine, o apelo da paternidade chega também a Metrópolis. E Donner está mais uma vez de parabéns.
Etiquetas: Comics
quarta-feira, novembro 15, 2006
Bad robots
"The cylons were created by man.
They rebelled.
They evolved.
They look and feel human.
Some are programed to think they are human.
There are many copies.
And they have a plan ... "
A terceira parte da nova "Batlestar Galactica" demarca-se da série original criando uma narrativa do zero, finalmente livre de influências anteriores.
Esgotada a premissa dos anos 80, ("Galactica" terminava com os humanos a encontrarem a terra), a nova "Batlestar" de 2006 dá aos humanos um planeta semelhante ( New Caprica), onde estes se instalam de armas e bagagens apenas para verem aterrar de imediato os Cylons que subjugam o último polo de resistência humana.
No planeta, luta-se agora no terreno não só contra o inimigo, mas também contra desertores que patrulham as ruas em nome dos robots sob a forma de uma milícia armada. Bombistas suicidas rescuscitam o fantasma do 11 de Setembro e traições internas e inércia no governo levam, por exemplo, á eleição de um novo presidente.
No império Cylon, há modelos conflituosos, alguns demasiado humanos, que provocam rebeliões na hierarquia.
Enquanto isso, em órbita, uma nave desesperada (a Galactica) tenta perceber como salvar quem está no planeta, refém das máquinas.
Fundamental.
Etiquetas: TV
Feel good,inc
A segunda fase dos Gorillaz surge agora em dvd, com todos os videos de "Demon days", animações extras e actuações ao vivo, como a prestação em Lisboa nos prémios MTV e o dueto em palco com Madonna nos Brit Awards. Não se desmonta nem explica o fenómeno (ainda bem!) mas de resto está cá tudo. Um segundo cd traz ainda wallpapers, jogos e uma infinidadde de extras.
Mesmo que não havendo um terceiro tomo, as duas primeiras investidas e a genialidade do conceito constituem um marco numa época dominada cada vez mais por virtualidades.
O futuro da pop passará por aqui.
Etiquetas: Music
Make noise
Esqueçam as Laras Crofts, os Dooms, os Resident evils...
Eis é o primeiro filme decente inspirado num jogo de computador.
Ainda por cima, um bom filme de terror, coisa rara.
Com uma galeria de monstros há muito não vista no género, "Silent hill" tem a melhor atmosfera/ambiente de que há memória no recente cinema fantástico.
Para além disso, tem os melhores efeitos especiais do ano.
Pode não assustar um veterano do género (ou um simples amante do Fantas), mas incomoda seguramente.
Mais um cartaz da estação maravilha...
quinta-feira, novembro 09, 2006
Nem a mãe morre...
O filme, com pouco mais de uma hora, narra a última viagem de uma mãe (à beira da morte) transportada ao colo pelo seu filho num último passeio, enquanto deambulam pelos campos.
Os dois vivem sós, isolados do mundo, no meio da natureza e o espectador assiste, em tempo real, aos silêncios entre ambos, aos compassos de espera, aos diálogos praticamente inexistentes e aos longos planos estáticos.
Ouve-se a chuva, ladra um cão, ouve-se o vento...e nada aconteçe.
"Mat y sin" ("mãe e filho") é, pois, uma experiência visual e emocional única, de onde é impossível sair indiferente, até porque a exibição tem lugar numa sala minúscula (á pinha), com uma cópia deplorável (repleta de chuva, grão e cortes abruptos) a juntar à imagem intencionalmente desfocada e repleta de filtros de côr.A obra, que dá novo significado ao termo "cinema comtemplativo", passou ontem ás 22h na Cinemateca
Etiquetas: Movies
Cold as ice
Postos de vigia na Antártida?
Campos magnéticos sob controle?
.
Há quem vaticine que, subjacente a "LOST", está a ideia da inversão das polaridades que alguns cientistas defendem vir a acontecer na próxima década.
Para já, tal é ainda uma incógnita, à semelhança do que se passa na série mais famosa do mundo.
Ontem foi transmitido o sexto episódio da nova temporada que será agora suspensa por dois meses.
SPOLIERS
Até esta altura, sabe-se que os "Outros" são do piorio: uma cambada de sonsos, frios e calculistas. Tudo o resto continua em aberto e cada vez se assemelha mais a uma experiência Pavloviana.
Existe (ou não) uma segunda ilha, Sawyer tem implantado um Pacemaker (ou não), Kate foi forçada (?) a escolhe-lo em deterimento de Jack, por sua vez obrigado a operar o líder dos maus, Ben, que pode (ou não) ter um tumor na espinha. E Desmond, adivinha mesmo o futuro?
Uma certeza porém: Mr. Echo bateu as botas em definitivo, vítima do misterioso fumo negro que antes havia derrotado .
Instalada a
Em Portugal, estreia em Abril.
Etiquetas: TV
Iceberg
Este é o cartaz de apresentação de uma rádio "alternativa", isto é, que aposta na divulgação de música não-comercial.
A rádio é estrangeira, claro.
O marketing da estação, de parabéns, mereçe um aplauso pela ousadia e rasgados elogios pela genialidade.
A publicidade dispensa imagens, porque, só com uma frase, a ideia "passa" na perfeição.
E, ao contrário de muitos FM´s cá do burgo, aqui não há lugar para equívocos, só sintoniza mesmo quem quer.
Etiquetas: Posters
Ice age
Complexo, fascinante, onde tudo se encaixa e interrelaciona ao mais ínfimo pormenor.
Tal e qual o corpo humano.
Ao menor indicador dum problema, este manifesta sinais.
É certo e sabido que o planeta não está bem.
O diagnóstico não é de hoje.
No entanto, os indícios duma enfermidade global continuam a ser desprezados em prol das economias e do umbigo.
E a coisa agrava-se de dia para dia até ao ponto em que não será possível ignora-la ou remedia-la sequer.
Desde a revolução industrial até hoje, a temperatura global aumentou 1 grau.
Nos próximos 50 anos, espera-se que aumente mais 4, se a produção de dióxido de carbono não for seriamente travada.
Os indicadores duma catástrofe iminente estão nos telejornais de todos os dias:as águas oceânicas estão a aquecer, a corrente do golfo está enfraquecida e o El nino afecta as chuvas e o vento.
Os furacões aumentam de intensidade e sem o Anticiclone dos Açores (que entretanto desapareceu), estes não se extinguem na América e entram pelo Oceano dentro (este ano chegou o primeiro furacão ás ilhas). Quando perdem força, lá se transformam em tempestades tropicais. E nunca se viram tantas como agora.
Oitenta por cento dos bancos de coral do planeta desapareceu.
Uma em cada dez espécies está à beira da extinção.
Os sismos e as erupções vulcânicas proliferam, lançando porcaria para uma atmosfera já debilitada na camada de Ozono e fazendo aumentar o efeito de estufa. Sem este escudo de protecção, não é difícil imaginar um enorme gerador de micro-ondas (o sol) a pairar a oito kilómetros de distância.
Estudos indicam que o sul de Portugal terá na próxima década um clima semelhante a Marrocos e ainda hoje, de norte a sul, andámos de t-shirt em pleno Novembro.
As bússolas deixaram há muito de ser eficazes porque o norte magnético está desregulado, os pólos continuam a aquecer, o dióxido de carbono na atmosfera aumenta e provoca acidez e subida de nível nas águas do mar, o que por sua vez gera inundações em série nalguns países, ao passo outros se debatem com a escassez da chuva sob um sol avassalador.
Pode parecer ficção.
Não é.
O cenário é actual e tende a piorar.
Um filme de Hollywood dava há dois anos uma ideia da catástrofe e descrevia, em duas horas, um cenário que pode ainda demorar décadas mas que, por esta altura, já é irreversível.
A maior migração da história dar-se-á seguramente um destes dias.
O dia depois de amanhã infelizmente já começou ontem.
Etiquetas: Ambient
Contra factos...
More ice
Agora imagine-se um "exército" de quase 100 icebergs, alguns com 150 metros de altura, a avançar mar adentro.
O batalhão foi avistado a cerca de 200 quilómetros do litoral da Ilha Stewart, ao sul da Nova Zelândia e, segundo a imprensa internacional, há mais de 70 anos que os cientistas não viam icebergs tão próximos da costa naquela zona
Os blocos foram descobertos no passado domingo à noite pela Força Aérea, que patrulhava águas da ilha .
O porta-voz militar afirmou que os icebergs estavam divididos em dois grupos. O maior deles media 1,8 quilómetros de comprimento e 1,3 de largura.
Aparentemente, os cientistas estranham a presença dos icebergs tão ao norte da Antártida mas, até agora, nenhum deles arrisca atribuir o fenómeno às consequências da mudança climática.
"Ver para crêr", pelos vistos, já não chega.
Etiquetas: Ambient